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Conheça a história do bacon

Bacon: Conheça a história desses popular e delicioso ingrediente!

agosto 30th, 2021 Posted by bacon, Blog 0 thoughts on “Bacon: Conheça a história desses popular e delicioso ingrediente!”

Estamos chegando perto da data escolhida para comemorar um ingrediente muito especial: O bacon! E apesar de muitos o consumirem e serem verdadeiros fãs dessa opção em receitas, poucos sabem como sua história começou. E foi pensando nisso que preparamos o post de hoje cheio de curiosidades. Acompanhe!

Você sabe como nasceu o bacon?

ovos com bacon

A história do bacon começa com a domesticação dos porcos. Mais precisamente há 4.900a.C, na China. Mais adiante, os animais também se popularizaram na Europa, por volta de 1500 a.C. os europeus curavam a barriga de porco com sal,  o que pode ser considerada a primeira versão desse ingrediente.

Conta-se também que os povos romanos e gregos aprenderam a curar e produzir o bacon através de conquistas no Oriente Médio.

O povo romano teria se dedicado a criação de porcos, melhorando sua produção e distribuindo suínos por todo o império.

É importante ressaltar que apesar de os chineses terem iniciado a prática da criação domesticada dos desses animais, existem registros encontrados que atestam que o consumo do porto pode ter iniciado muito antes em nossa cultura, a cerca de aproximadamente 10mil anos atrás. Sem dúvidas, um queridinho no momento das refeições há muitas e muitas décadas.

Do nome dado ao animal por completo até a parte selecionada que conhecemos hoje!

Poucos sabem, mas a verdade é que o termo “bacon” que usamos hoje em dia, antigamente se referia ao porco por completo.

Outra informação e achismo popular associada ao ingrediente é de que foram os norte americanos é que o inventaram, ou mesmo inventaram seu nome, quando, a verdadeira história é que foram os alemães da época medieval que utilizavam um termo parecido, na época “bak” para se referirem ao corte.

Os franceses, adotaram a palavra e mais para frente, acabaram levando a nobreza da Inglaterra, onde no século XVII o método de preparo do alimento foi aprimorado. Que inclusive, é bastante semelhante ao usado até hoje para se produzir essa deliciosa carne.

Assim como os Estados Unidos, a Inglaterra também leva, muitas vezes o mérito pela criação da receita desse ingrediente, isso tem uma razão. Apesar de a invenção não ter sido inglesa a receita para seu preparo foi registrada pela Oxford Company to Food, dando crédito e toda a patente a terra da rainha.

Atualmente, as grandes indústrias não fazem esse processo como era antigamente, com a necessidade de grandes produções esse passo-a-passo artesanal fica em um segundo plano, mais comum em pequenos produtores, por isso inclusive a variação de sabores que observamos quando provamos uma e outra.

Já teve essa experiência?

O consumo popular do bacon lá trás e suas diferentes aplicações nos dias de hoje

Na década de 1980 o bacon era parte crucial do típico e famoso breakfast americano, não podia faltar!

café da manhã típico americano

Consumido principalmente no café da manhã era servido exatamente como são representados nos filmes.

É fato que até hoje o tradicional ovos com bacon para começar o dia é uma escolha frequente, principalmente nos Estados Unidos. Entretanto, a carne defumada nessa versão ganhou espaço em muitos outros pratos, tais como:

Hambúrgueres;

Sobremesas;

Caldos;

Pães de frios;

Pratos refinados e muito mais.

Pratos finos com bacon

Até mesmo um artigo representado em vestuário, afinal, quem nunca viu uma roupa ou acessório com o desenho do item?

Por fim, se tem algo que gostamos muito aqui no Tortuga são os preparos que acompanham esse especial ingrediente e para comemorar o Dia Internacional do Bacon, nada mais justo que pedir ou vir até nosso espaço temático provar a sua opção favorita do cardápio com bacon, certo?

Confira os opcionais no link abaixo e delicie-se!

Cardápio Tortuga 

Trufas: a verdade sobre essa especiaria que vai muito além do chocolate

junho 11th, 2021 Posted by Blog, gastronomia 0 thoughts on “Trufas: a verdade sobre essa especiaria que vai muito além do chocolate”

Para você, o que são trufas? Sem dúvida, uma das primeiras coisas que lhe vêm à cabeça são os chocolates, certo? Mas, adiantamos que a verdadeira trufa não é um doce, mas sim um fungo – muito raro e famoso entre os amantes da gastronomia.

Para tirar todas as dúvidas sobre as únicas, raras e caríssimas trufas, preparamos este post. Curioso para saber mais? Continue a leitura!

O que são trufas e por que são tão caras? 

savit85 trufas italianas

Como falamos no início do post, trata-se de um fruto, mais especificamente um fungo, encontrado na região norte da Itália. As trufas são classificadas como um alimento selvagem, como o caviar. Isso quer dizer que surgiram na natureza e evoluíram naturalmente, sem nenhuma interferência do ser humano.

Isso, por si só, já explica o alto valor da trufa, pois elas não podem ser cultivadas pelo homem – muitos, inclusive, tentam e não obtêm sucesso. Além disso, o fungo precisa ser caçado. É isso mesmo, são usados cães farejadores para encontrar as trufas no meio das matas. 

Por fim, o último fator que explica o fato de serem tão caras é a questão do transporte. Assim que são colhidas, as trufas começam a perder muita água e, consequentemente, suas propriedades. Sendo assim, quanto mais ágil e rápido seu transporte, melhor para o consumidor final. 

A trufa mais “barata” é a negra, pois é mais facilmente encontrada quando comparada aos outros tipos. Ainda assim, 30 gramas desta trufa custam, em média, 100 dólares. A variedade branca, um pouco mais rara, pode chegar a 170 dólares (a cada 30 gramas também).

Como elas são consumidas?

Uma das principais características das trufas é o seu perfume único. Ele é usado em azeites, manteigas e até mesmo conservas, pois são as formas mais acessíveis de consumir as trufas.

No entanto, muitas vezes são utilizados aromas artificiais em tais produtos, por isso, deve haver cuidado antes de adquiri-los. Tenha certeza de que está comprando de uma marca confiável e de boa procedência.

Os amantes de gastronomia e chefs renomados, contudo, concordam em peso que a melhor forma de consumir a trufa é in natura – preferencialmente, em raspas sobre pratos especiais.

piyato massa com trufas via freepik

Especialistas afirmam que as trufas combinam muito bem com ovos, massas e molhos à base de manteiga. No entanto, deve haver cuidado para não misturá-las com aromas como alho e parmesão, pois o gosto das trufas perderá os holofotes. 

Já provou algum prato com trufas? Conte-nos abaixo como foi sua experiência!

Se você gostou deste artigo e quer ler outros conteúdos similares, confira nossas ideias de receitas com cogumelos. 

Dia do Hambúrguer: comemore a data com receitas incríveis. Foto/Reprodução: Valeria Boltneva no Pexels

Dia do Hambúrguer: comemore a data com receitas incríveis

maio 28th, 2021 Posted by Blog 1 thought on “Dia do Hambúrguer: comemore a data com receitas incríveis”

Você sabia que hoje, 28 de maio, é o Dia Mundial do Hambúrguer? É isso mesmo! Esse prato que, vamos combinar, é uma delícia, tem um dia só para ele e não é de se surpreender, afinal, ele merece! Não tem alimento mais universal que ele, todo mundo pode comer, graças à sua versatilidade e possibilidade de poder ser feito com os mais diversos ingredientes.

Quem não come carne vermelha pode optar pela opção de frango e os vegetarianos conseguem preparar o prato com cogumelos ou legumes. Seja como for, o resultado é sempre impecável e de arrancar suspiros.

Então, que tal aproveitar esse dia pra falar mais sobre o hambúrguer e, claro, descobrir duas receitas deliciosas? Continue com a gente!

De onde vem o hambúrguer?

O hambúrguer chegou nos Estados Unidos em 1904, graças aos imigrantes alemães que embarcaram no porto de Hamburgo (olha aí de onde vem o nome!). Mas se você pensa que foram eles quem inventaram a carne moída, está muito enganado.

A trituração da carne é antiga e o hábito remonta aos tempos mais remotos – desde a pré-história! Isso porque, o Homo erectus não podia ingerir grandes quantidades de carne e, por isso, era mais fácil triturá-la. 

Então, vamos combinar que não deve ter sido muito difícil descobrir, séculos depois, que colocar a carne moída no meio do pão poderia ser uma ótima ideia. De qualquer forma, a versão “original” do hambúrguer como conhecemos hoje surgiu no século 12 e está relacionada ao Império Mongol.

Depois disso, as versões só evoluíram e, hoje, é possível encontrar opções de hambúrgueres por todo o mundo! Quer preparar a sua? Confira nossas receitas:

Hambúrguer clássico caseiro

Vamos começar com o tradicional hambúrguer de carne moída. Para prepará-lo, você vai precisar de:

  • 3 quilos de carne moída;
  • 250 gramas de bacon;
  • 1 ovo;
  • 3 colheres de farinha de trigo;
  • tempero a gosto;
  • 30 ml de água.

O modo de preparo não podia ser mais fácil: basta você misturar todos os ingredientes com a carne moída. Depois, você precisa separar pequenas porções para modelar os hambúrgueres. Se tiver um molde para que eles fiquem do mesmo tamanho, perfeito. Se não, separe conforme sua preferência.

O recomendado é congelar por pelo menos algumas horas antes de levar ao forno ou fritar. Para isso, enrole-os em papel filme. Pronto! Basta prepará-los do modo como preferir e montar seu prato!

Hambúrgueres vegetarianos com grão-de-bico

Essa receita é para quem leva uma dieta vegetariana, mas não quer deixar de aproveitar o sabor do hambúrguer. Então, vamos lá! Separe:

  • 1 xícara de grão-de-bico cozido;
  • 1 cenoura ralada;
  • 2 colheres de salsinha picada;
  • 2 colheres de aveia em flocos;
  • 1 colher de farinha de rosca;
  • 1 cebola picada;
  • Sal e pimenta a gosto.

Depois de cozinhar e escorrer o grão-de-bico, amasse-o com a ajuda de um garfo e reserve. Paralelamente a isso, refogue a cenoura, a cebola e a salsinha e adicione a aveia, bem como o tempero a gosto. 

Em seguida, junte esses ingredientes ao grão-de-bico e misture tudo, até obter uma massa homogênea. Para dar o ponto de moldar os hambúrgueres, basta acrescentar farinha de rosca aos poucos. 

Por último, modele as porções e prepare como preferir: assado ou frito. Assim como a opção com carne, você também pode congelar os hambúrgueres. 

 

E então, o que achou dessas receitas? Aproveite o fim de semana para prepará-las e conte para nós o resultado! Se quiser outras dicas deliciosamente saborosas, confira outros posts aqui do blog do Tortuga Restaurante!

Dieta detox: será que ela funciona mesmo e é saudável? Foto/Reprodução: Toni Cuenca no Pexels

Dieta detox: será que ela funciona mesmo e é saudável?

abril 23rd, 2021 Posted by Blog, Culinária 1 thought on “Dieta detox: será que ela funciona mesmo e é saudável?”

Quem não ama comer não é mesmo? Este é, inegavelmente, um dos maiores prazeres da vida. Mas, já pensou na quantidade de toxinas que são acumuladas devido ao excesso de gorduras, açúcares, etc.? Chega uma hora que o corpo pede socorro e, para evitar isso, algumas pessoas optam por uma dieta detox.

Você já ouviu falar nesse tipo de dieta que virou tendência na web? Se não sabe do que estamos falando e quer saber mais sobre o assunto, não deixe de continuar a leitura deste post! Hoje, você descobre quais os benefícios da dieta detox e se ela realmente funciona. Vamos lá?

Afinal, o que é uma dieta detox?

Como dissemos no início do texto, é normal que nosso organismo acumule inúmeras toxinas com o tempo. Isso se deve à nossa alimentação, muitas vezes baseadas em gorduras, excesso de açúcar e sal, conservantes e emulsificantes. Por isso, surgiu a dieta detox.

O objetivo dela é reduzir as toxinas do corpo, através da ingestão de frutas, legumes, hortaliças e chás, por exemplo. Mas, obviamente, ela precisa ser recomendada e ter o acompanhamento de um médico especialista, ou seja, não vale pegar uma dieta pronta da internet e segui-la. 

Em que se baseia essa dieta?

Antes de mais nada, vale a pena dizer que a dieta detox deve ser feita por ou 1 ou 2 dias apenas – às vezes, pode chegar a 1 semana, dependendo da recomendação do nutricionista. Isso porque, trata-se de uma dieta com restrição calórica e mais tempo do que isso pode ser prejudicial à saúde.

Dieta detox: será que ela funciona mesmo e é saudável? Foto/Reprodução: Anete Lusina no Pexels

Dito isso, uma dieta detox baseia-se normalmente em alimentos naturais, isto é, quanto mais orgânico melhor. Quanto às bebidas, chás desintoxicantes, sucos de fruta naturais e água são priorizados. Deve ser retirado do cardápio, portanto, bebidas alcoólicas, com cafeína, refrigerante e também leite. 

Os alimentos ingeridos devem, juntos, auxiliar as células do organismo e atuar em prol do bom funcionamento do intestino e fígado. Sendo assim, são recomendadas frutas antioxidantes e diuréticas, como abacaxi, mamão, ameixa, entre outras. 

Quanto aos vegetais, estão na dieta a couve, o brócolis e o espinafre, por exemplo. Lembre-se que você deve prepará-los sempre no vapor, para que não percam os nutrientes no cozimento.

É claro que existem muito mais opções de alimentos que podem ser ingeridos durante uma dieta detox, que não citamos aqui. O que você deve atentar-se, porém, é quanto aquilo que não pode fazer parte da dieta. Entre eles: alimentos com glúten, industrializados, carne bovina e suína, manteiga, etc. 

 

Continuamos a afirmar que comer é, sim, uma ddieta detas melhores coisas da vida, mas também vale a pena ter alguns cuidados com o corpo, não é mesmo? Então, conte para nós: você já fez a dieta detox alguma vez? Nós, do Tortuga Restaurante adoraríamos saber!

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PANCs: saiba o que são e qual é a sua relevância na alimentação

Descubra os 4 melhores documentários sobre gastronomia. Foto/Reprodução: Thirdman no Pexels

Descubra os 4 melhores documentários sobre gastronomia

abril 16th, 2021 Posted by Chefs renomadas, Culinária, Dicas, Filme 0 thoughts on “Descubra os 4 melhores documentários sobre gastronomia”

Sem dúvida, não há nada melhor do que tirar um tempo off, descansar e descarregar as energias. Filmes, séries, programas de TV… as opções são inúmeras, mas você já pensou em sair do tradicional e assistir a documentários sobre gastronomia? Certamente, é a opção perfeita para quem é apaixonado pelo tema.

Por isso, hoje, separamos 4 opções de documentários que mostram como a gastronomia é mais do que “gostar de comida”, é uma arte que exige esforço e dedicação. Então, ficou curioso para saber mais? Confira conosco!

1. Chef’s Table

Chef's Table. Foto/Reprodução: Divulgação.

Este documentário, em formato de série, mostra o que acontece dentro das cozinhas dos chefs mais renomados do mercado. Sendo assim, em cada episódio um profissional é o protagonista e você acompanha um pouco da rotina dele. 

A série documental vai além de um conteúdo sobre comida, ela aborda desde as histórias por trás desses grandes nomes da gastronomia até os desafios enfrentados por eles no dia a dia. 

Essa é a chance que você tem, inclusive, para conhecer melhor chefs como o brasileiro Alex Atala, o americano Grant Achatz (que possui 3 estrelas Michelin) e muitos outros. Além disso, é a oportunidade que você precisava para enxergar a gastronomia como uma arte.

2. Steak (R)evolution

O documentário, com direção de Franck Rebière, acompanha a busca pelo melhor bife de carne bovina do mundo. Lançada em 2014, a produção conta com entrevistas a chefs, fazendeiros e muitos outros especialistas em carne. 

A reflexão que toma conta de Steak (R)evolution é a de como será o futuro da produção de carne no mundo todo e como seremos afetados. Portanto, vale a pena conferir!

3. Cooked

Cooked. Foto/Reprodução: Divulgação

Foto/Reprodução: Divulgação

Essa produção na Netflix é baseada no livro “Uma História Natural da Transformação” de Michael Pollan. Dividida em 4 episódios, sem dúvida, é impossível você não passar por uma transformação no modo de ver a comida. 

Pollan faz questão de mostrar durante todos os episódios que tem muito mais além do simples fato de comer. O processo de preparação, plantação, forma de manejar os alimentos, cuidados com as bactérias e muito mais são tratados na produção.

Seja como for, não tem como assistir a Cooked sem perceber todo o amor e respeito que existe entre Pollan e a culinária.

4. King Georges

Lançado em 2016, este documentário relata a história do renomado chef Georges Perrier e a luta enfrentada por ele para salvar seu famoso restaurante Le Bec-Fin, na Filadélfia. O diferencial da produção é justamente a discussão entre a gastronomia mais tradicional e as novas manifestações da culinária pelo mundo.

É muito interessante ver como o francês Perrier não abre mão do propósito de seu restaurante mesmo quando o público passou a preferir pratos menos refinados e mais baratos. 

 

Conhece outros documentários que não citamos no post? Então, conte para nós nos comentários, pois adoraríamos saber!

Aliás, sabe o que é melhor do que assistir a essas produções deliciosamente atrativas? Fazer isso acompanhado de um belo jantar. E isso nós do Tortuga Restaurante podemos cuidar para você! Peça já o seu delivery!

Finger food: a tendência no servir que veio para ficar

abril 9th, 2021 Posted by Aperitivos, Blog, Culinária, Curiosidade, Dicas, Experiência Gastronômica 0 thoughts on “Finger food: a tendência no servir que veio para ficar”

Se a necessidade engloba um evento para 100 convidados, ou mais, ou ainda um pequeno jantar em casa com os amigos, o finger food pode ser a opção ideal para você. Saiba mais e inspire-se!

Você sabe o que é finger food? E como servi-lo?

De maneira objetiva o finger food trata-se de um conjunto de petiscos gourmet, opções reduzidas de alimentos e pratos para serem servidos em eventos de maneira organizada, divertida, prática e muito saborosa.

 O melhor do buffet tradicional unido à praticidade dos coquetéis

Se você está planejando um evento e tem em mente um buffet tradicional por não abrir mão de alguns opcionais que ele oferece, como entrada, pratos quentes e acompanhamentos, saiba que o finger food pode ofertar o mesmo, porém sem a necessidade de uma grande mesa posta.

 Ele traz a possibilidade de deliciosos e variados pratos gourmets em porções menores.

O que faz dessa uma nova e, ao mesmo tempo, tão bem aceita tendência no servir?

Sem dúvidas podemos destacar sua apresentação, a qual pode agregar inúmeras maneiras de fazê-lo.

Em ocasiões em que há o desejo e necessidade de um visual mais refinado, os petiscos e porções podem aparecer em louças modernas e com detalhes diferenciados, o que torna a experiência mais interessante e também mais elegante.

Por outro lado, dependendo da escolha dos ingredientes, é possível servi-los em copinhos, com palitos, servidos em colheres ou mesmo sobre outros alimentos, como fatias de pães, queijos em versão chips e biscoitos. Há uma enorme liberdade para que a criatividade seja colocada em prática.

Vai tentar fazer em casa? Siga então essas dicas especiais do Tortuga!

Disponha, se possível, os canapés de maneira uniforme e em pratos que contrastem com a coloração dos alimentos, para angariar destaque.

Evite utilizar pratos muito desenhados para que os canapés não sejam ofuscados.

Para a finalização dos pratos, utilize ervas frescas na decoração.

Algumas bastante utilizadas e que trazem um sabor e fragrância especial para as porções são:

  • O manjericão;
  • O alecrim;
  • A sálvia;
  • A pimenta dedo de moça e muitos outros.  

Concluindo, o finger food combina com todas as ocasiões e, por isso, é uma prática tão bem aceita nos eventos nos últimos anos a qual também recomendamos.

Se mesmo assim você não quiser abrir mão de um tradicional e farto jantar self service ou mesmo com a opção a la carte, saiba que os finger food poderão ainda agregar a ocasião no formato de entradas sofisticadas ou mesmo sobremesas.

Já participou de algum evento onde a opção foi incluída? Compartilhe conosco o que achou da experiência nos comentários!

Aproveite e leia outros conteúdos como esse em nosso blog ou em nossas redes sociais!

Descubra como a Páscoa é celebrada em diferentes países

abril 1st, 2021 Posted by Blog, Curiosidade 0 thoughts on “Descubra como a Páscoa é celebrada em diferentes países”

A maior parte da população brasileira segue religiões cristãs e, logicamente, suas celebrações ao longo do ano. Portanto, não é de se estranhar que a Páscoa seja um dos feriados mais comemorados no país. No entanto, o Brasil não é o único a celebrar a data, pelo contrário, ela é muito famosa em diversas regiões do mundo.

Então, que tal descobrir um pouco mais sobre as tradições que envolvem a Páscoa ao redor do mundo? 

Continue a leitura deste post e confira!

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Brasil

Vamos começar por nós mesmos, afinal, quem melhor para conhecer a Páscoa do Brasil do que nós, brasileiros? A tradição aqui envolve muito chocolate e, vamos combinar, é deliciosa! 

Para animar a celebração, principalmente para as crianças, o costume é distribuir ovos de chocolate para toda a família. Ou melhor, o coelhinho da Páscoa é quem presenteia. Mas, você sabe por que o animal foi escolhido como símbolo da data no Brasil?

O coelho, biologicamente, é conhecido pela grande capacidade de reproduzir. Existe, então, uma semelhança com a Igreja, que busca cada vez mais agregar novas pessoas para disseminar a palavra. 

Além da troca dos ovos, é um costume também reunir toda a família para o almoço de Páscoa. E, nesse momento, o chocolate perde o foco e quem rouba a cena é o bacalhau. Mas, é claro que a tradição é cada um quem faz, então algumas famílias também servem carne de porco, cabrito, ensopados e o famoso churrasco. 

Finlândia

A Páscoa na Finlândia é bem diferente da comemoração do Brasil. As tradições no país giram em torno da cultura nórdica e se misturam com os costumes cristãos. Então, além do simbolismo religioso, comemora-se o início da primavera (no hemisfério Norte) e o renascimento da natureza após o inverno. 

No país, durante o Domingo de Ramos, as crianças se fantasiam de bruxas, com roupas coloridas, e andam pela vizinhança entregando galhos de salgueiro decorados. Em troca, recebem guloseimas – sim, é uma tradição bem similar ao Halloween norte-americano. A entrega desses galhos representa proteção para o início do novo período e muitas bênçãos à família.

Quanto à culinária, um prato típico da Páscoa finlandesa é o Mämmi, um doce similar ao pudim, que leva farinha de centeio, malte em pó, melaço e raspas de laranja. A textura é mais cremosa que a de um pudim. 

Austrália

Muito similar ao Brasil, na Austrália também há a tradição de entregar ovos de chocolate para as pessoas. No entanto, o responsável por isso não é o coelhinho, mas o Bilby – animal tipicamente australiano que corre perigo de extinção. No país, o coelho é tido como uma praga não controlada e, por isso, a preferência pelo Bilby.

Além disso, outra tradição famosa no país é o Show de Páscoa Real de Sydney, que acontece na Sydney Opera House. A apresentação acontece durante duas semanas e é feita por fazendeiros da região que exibem suas plantações e criações. 

Grécia

Os ovos de chocolate abrem espaço para os de verdade, vindos da galinha, pintados de vermelho. A escolha se dá pois eles representam vida e a cor simboliza o sangue de Jesus. Esses ovos são distribuídos na família e, em seguida, cada um encosta o seu no de outra pessoa, até que o ovo rache. Segundo a tradição, o último ovo a rachar trará sorte para o dono.

A Grécia é um dos países que considera a Páscoa um dos feriados mais importantes do ano. Não à toa, possui costumes que duram toda a semana que antecede a data. Na quinta-feira, por exemplo, os ovos são pintados e uma espécie de pão doce (tsourékia) é feito pelas donas de casa.

Já a Sexta-feira Santa é tida como sagrada e, por isso, ninguém faz nenhum trabalho, muito menos cozinhar. Isso é diferente, por exemplo, do que ocorre no domingo, quando pessoas se reúnem em festas para saborear o prato principal do feriado: o “ovelías” (carneiro).

Estados Unidos da América

Chegamos, então, ao último país da nossa lista. Você pode se surpreender, mas nos EUA a Páscoa não é um feriado nacional, como ocorre na maioria dos países. É claro que muitos estabelecimentos fecham no domingo de Páscoa, mas são trata-se de algo obrigatório.

Em resumo, nessa brincadeira, as crianças precisam encontrar a maior quantidade que conseguirem de ovos. Quem encontrar mais ganha a competição. A tradição dessa caça é tão grande que a Casa Branca realiza um evento oficial todos os anos, no qual as crianças procuram os ovos pelos jardins do local. 

E então, o que achou dessa nossa volta ao mundo para descobrir as celebrações de Páscoa? Conte-nos abaixo, nos comentários.

Se você ainda não tem planos para o feriado, que tal aproveitar o delicioso cardápio do Tortuga e criar novas tradições com aqueles que ama? Aguardamos seu pedido! 

Pontos da carne: qual a diferença entre eles e como escolher. Foto/Reprodução: TanyaSid no iStock

Pontos da carne: qual a diferença entre eles e como escolher

março 26th, 2021 Posted by Blog, Culinária 0 thoughts on “Pontos da carne: qual a diferença entre eles e como escolher”

Centro das atenções em muitas mesas, a carne com certeza é um ponto-chave das refeições. Tem para todos os gostos e tudo depende do modo de preparo. Você sabia, inclusive, que existem seis pontos da carne?

Quando você prepara um prato (não necessariamente uma carne), quer realçar o sabor, certo? E a escolha do ponto ideal é um importante aspecto para isso quando o assunto é carne. Não podemos dizer o que é certo ou errado, já que cada pessoa tem um gosto, mas podemos explicar qual a diferença entre os pontos.

Quer descobrir?

Então continue a leitura deste post!

Carne selada

Definitivamente, esse ponto não é para todos os gostos, já que a carne é apenas aquecida no interior. Também conhecido como “ponto Bleu”, nele, a carne permanece crua e sem alteração. Consequentemente, obtém-se uma carne extremamente macia, com a mesma textura inicial.

Para o preparo, é preciso que o fogo esteja em 50°C e a carne permaneça nele por apenas 3 minutos.

Os amantes de carne têm esse como o ponto preferido, pois é o mais suculento e o resultado final é extremamente delicioso!

Mal passada

Neste ponto, a carne já teve uma leve mudança na sua estrutura e algumas proteínas já foram coaguladas. Diferente do ponto Bleu, a carne já está mais grelhada na superfície e o interior um pouco mais cozido. No entanto, ela continua em um tom de vermelho vivo e ainda e bastante macia.

Quanto ao modo de preparo, a carne deve permanecer em um fogo de 55° por 3 minutos (de cada lado).

Carne ao ponto para mal

Esse é o meio termo entre a carne mal passada e a ao ponto. O resultado é uma peça com as bordas mais cozidas, porém com o centro ainda vermelho e com bastante sangue. Ela permanece macia, mas a textura é mais resistente ao toque.

 

Pontos da carne: qual a diferença entre eles e como escolher. Foto/Reprodução: ribeirorocha no iStock

 

Ao ponto

Uma carne ao ponto apresenta o interior mais opaco, com apenas o centro vermelho. No entanto, diferente dos pontos anteriores, nesse a carne já está mais firme, porém continua macia.

Esse é o ponto mais encontrado em churrascarias e outros restaurantes. Isso porque é um “consenso”, no qual o gosto da carne ainda está bem realçado e ela continua suculenta.

Para preparar um bife ao ponto, por exemplo, o indicado é deixar 5 minutos de cada lado em um fogo de 60°C. Vale lembrar que isso varia de acordo com a espessura da carne, então é recomendado sempre conferir como ela está.

Carne ao ponto para bem

É o estágio em que a carne não está com nenhuma parte vermelha devido ao sangue e que todas as suas proteínas foram desnaturadas. Ela não está completamente seca, porém está dura ao toque.

O preparo é feito em uma temperatura média de 72°, durante 9 minutos.

Bem passada

Chegamos, então, ao último ponto da carne. Muitas pessoas podem pensar que nesse ponto a carne não está tão boa e saborosa, no entanto, o segredo é saber como preparar. Algumas peças, inclusive, precisam estar nesse ponto para serem ingeridas.

É inegável, contudo, que a carne bem passada encontra-se mais ressecada e com o interior completamente opaco. A coloração está marrom e o toque rígido. Mas, carne não está necessariamente dura – e é aí que muitas pessoas erram. O ponto bem passado não é sinônimo de torrado.

O cuidado que deve ser tomado é no momento de preparo. A carne deve ser selada em fogo alto, porém, após isso, ela deve cozinhar em fogo baixo. Do contrário, ela perderá completamente a maciez e o sabor.

E então, qual o seu preferido entre os pontos da carne? Conte-nos abaixo, nos comentários, pois adoraríamos saber a sua opinião!

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Outono: 2 receitas para você preparar durante a estação. Foto/Reprodução: Jakob Owens no Unsplash

Outono: 2 receitas para você preparar durante a estação

março 19th, 2021 Posted by Blog, Culinária, Receita, risoto 0 thoughts on “Outono: 2 receitas para você preparar durante a estação”

Neste sábado inicia-se o outono. Essa estação, que para muitos é a preferida, já que não é muito quente nem muito fria, combina perfeitamente com alguns pratos – principalmente cremes e massas.

Quer aprender duas receitas surpreendentemente saborosas e a cara do outono? Então continue a leitura deste post!

Caldo de abóbora

 

Caldo de abóbora. Foto/Reprodução: Lilechka75 no iStock

 

Sopa é janta sim! Da canja de galinha aos caldos, todos são bem-vindos durante o outono. Então, para te ajudar a entrar no clima, que tal uma receita de caldo de abóbora com linguiça para agradar a família toda? Para prepará-lo, você vai precisar de:

  • ½ abóbora (tipo cabotiá);
  • 1 linguiça defumada em cubos;
  • ½ cebola picada;
  • 1 dente de alho;
  • 1 creme de leite
  • Azeite;
  • Pimenta e sal a gosto;

Antes de mais nada, descasque a abóbora e corte-a em cubos. Enquanto isso, em uma panela com azeite, refogue a cebola e o alho. Depois de dourar, acrescente a abóbora e refogue até amolecer. Na sequência, cubra toda a abóbora com água e deixe cozinhar.

Assim que ela estiver bem cozida, bata tudo no liquidificador até obter a consistência de um creme. De volta à panela, misture o creme de leite ao caldo. Paralelamente a isso, doure a linguiça e acrescente no creme. Mexa por 3 minutos e acrescente o sal e a pimenta a gosto.

É importante lembrar de servir o caldo quente!

Risoto de tomate

 

Risoto de tomate. Foto/Reprodução: photosimysia no iStock

 

Você sabia que uma das frutas da estação é o tomate? Vale a pena então aproveitar a oportunidade e preparar um risoto maravilhoso!

  • 1 xícara de arroz arbóreo;
  • 5 tomates;
  • 1 cebola picada;
  • 2 dentes de alho;
  • ½ xícara de queijos parmesão ralado;
  • 1 xícara de vinho branco;
  • 1 litro de caldo de legumes (1 litros de água e 2 tabletes de caldo de legumes);
  • Azeite.
  • Sal e pimenta a gosto.

O primeiro passo é cortar os tomates em cubos e refogá-los com alho no azeite. Aproveite esse momento para temperar os tomates com sal e pimenta. Enquanto isso, em outra panela, coloque a água com os tabletes de caldo de legumes para ferver.

Na sequência, doure a cebola e acrescente o arroz arbóreo e o vinho. Mexa tudo até o vinho evaporar. Em seguida, acrescente aos poucos o caldo de galinha e siga misturando tudo, até o arroz estar cozido.

Para concluir, retire do fogo e adicione os tomates e o queijo ralado. Misture e pronto! Seu risoto está perfeito para servir!

 

E você, tem alguma receita clássica de outono? Compartilhe conosco nos comentários! Se você, no entanto, é do time que prefere simplificar as coisas e ficar longe da cozinha, que tal experimentar os pratos do Tortuga Restaurante? Aproveite para conhecer o nosso cardápio!

Esperamos sua visita!

 

4 mulheres que revolucionaram a gastronomia brasileira. Foto/Reprodução: Klaus Nielsen no Pexels

4 mulheres que revolucionaram a gastronomia brasileira

março 8th, 2021 Posted by Blog, Chefs renomadas, Culinária 0 thoughts on “4 mulheres que revolucionaram a gastronomia brasileira”

Hoje, comemora-se o Dia Internacional da Mulher. Mas, é verdade aquilo que falam sobre todos os dias serem sobre elas. São tantas batalhas enfrentadas diariamente que as mulheres ganharam o direito de serem celebradas sempre.

As 4 mulheres a seguir são a prova de que é possível alcançar os seus sonhos – mesmo com alguns obstáculos no caminho – e tornar-se um exemplo para tantas outras. Então, está pronto para descobrir as mulheres que revolucionaram o setor gastronômico do Brasil? Saiba mais:

1. Manoella Buffara

 

Manoella Buffara. Foto/Reprodução: Divulgação

Foto/Reprodução: Divulgação

 

Nascida em Maringá, no Paraná, Manoella se tornou internacionalmente conhecida. A fama não é à toa, já que a chef sempre foi apaixonada por gastronomia e todas suas experiências de vida a levaram onde está hoje.

Proprietária do renomado restaurante Manu, em Curitiba, a chef recebeu a mentoria de Alex Atala, que não poupa elogios sobre seu trabalho. Além disso, em 2019, Manoella abriu em Nova York o “Ella Brasileira”, restaurante no qual ela fez questão de levar todo o seu amor pelos sabores.

A filosofia de Manoella está muito ligada à paixão pela terra e pelo mar, e o que eles fornecem às pessoas. O importante, para a chef de 36 anos, é aprender a respeitar as comidas e entender que tudo na cozinha tem uma beleza única. Segundo ela, é preciso conectar-se aos pratos como se fossem partes de nós mesmos. Esse é o segredo!

2. Roberta Sudbrack

 

Roberta Sudbrack. Foto/Reprodução: Zô Guimarães/Folhapress

Foto/Reprodução: Zô Guimarães/Folhapress

 

A gaúcha Roberta Sudbrack, de 52 anos, começou a sua carreira de maneira simples e bem diferente do glamour esperado quando se pensa em chefs de cozinha. Tudo teve início em Brasília, quando começou a vender cachorro-quente com a ajuda da avó. Inclusive, o molho feito pela sua avó tornou-se uma marca registrada de Roberta, o SudDog.

A venda de cachorro-quente lhe rendeu muitos frutos e alavancou o trabalho de Sudbrack. Não à toa, ela se tornou a primeira chef mulher do Palácio da Alvorada.

Através de ingredientes comuns e simples, a chef é capaz de criar pratos surpreendentes e sofisticados, que podem ser degustados em seu restaurante no Rio de Janeiro. Sendo assim, não surpreende que Sudbrack recebeu o prêmio de melhor chef da América Latina pela renomada revista britânica “Restaurante”.

3. Renata Vanzetto

 

Renata Vanzetto. Foto/Reprodução: Rogério Voltan

Foto/Reprodução: Rogério Voltan

 

A prodígio Renata Vanzetto iniciou a carreira com apenas 18 anos. O primeiro empreendimento da chef foi o Marakuthai, que hoje em dia é um dos grupos gastronômicos mais famosos do país.

Tudo começou em Ilhabela, mas a jornada de Renata vinha de tempos. Durante a adolescência com a avó, no litoral, Renata passou uma temporada na Europa e fez estágios em renomados restaurantes. Em 2011, inclusive, trabalhou durante quatro semanas no restaurante nº1 do mundo, o dinamarquês Noma, de René Redzepi.

Hoje, com 31 anos, Vanzetto soma um total de nove empreendimentos muito bem-sucedidos. Além disso, a chef já participou de realities shows como o “Cozinheiros em ação” e “Chef ao pé d’ouvido”, ambos da GNT.

4. Telma Shiraishi

 

Telma Shiraishi. Foto/Reprodução: Keiny Andrade/Folhapress

Foto/Reprodução: Keiny Andrade/Folhapress

 

A faculdade de medicina não foi um impedimento para Telma Shiraishi seguir carreira naquilo que ia consolidá-la no mercado: a gastronomia. Depois de interromper a graduação, Telma trabalhou em eventos de moda nos anos 90 e tempo depois abriu o Aizomê, restaurante japonês em São Paulo.

Em 2019, Telma tornou-se a primeira mulher eleita Melhor Chef do Ano pela Folha de São Paulo. Não à toa, ela se destaca entre os chefs da culinária nipônica e abre caminho em meio a tantos homens no nicho.

 

E então, conhecia alguma dessas famosas chefs brasileiras? Conte-nos abaixo, nos comentários, pois nós do Tortuga Restaurante adoraríamos saber!

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