Corsários e bucaneiros também são piratas, a diferença é que existem várias versões marítimas desses saqueadores. Mas você sabe quais são elas? No artigo de hoje vamos falar sobre as diferenças entre piratas, corsários e bucaneiros. Então confira!

De acordo com relatos de Homero na Odisséia, os piratas existiram desde o início do comércio e os mais antigos registros vêm dos gregos em 730 A.C, que já saqueavam navios fenícios e assírios.

Porém, a imagem que temos hoje e que influencia na cultura pop é dos piratas europeus dos séculos 17 e 18.

Corsários

Os chamados corsários surgiram nesse período, onde a exploração das colônias na América e na África em busca de escravos, marfim e ouro estavam se tornando a principal atividade econômica mundial.

Esses personagens ficaram conhecidos porque alguns países que não tinham suas próprias colônias como Inglaterra, França e Holanda, incentivavam os ataques aos navios de outros países.

Esses saqueadores eram chamados de corsários porque utilizavam a Carta do Corso para dar um ar oficial a esses atos de roubo. Esse documento liberava um capitão de navio e sua tripulação a perseguir e atacar qualquer embarcação que levasse a bandeira de um país inimigo. Desse modo, o saque deixava de ser crime, tornando-se atividade legal e tributável desde que fosse em cima dos outros.

Bucaneiros

Já os Bucaneiros (do termo francês bucan, que designava a grelha com a qual defumavam carne), é a forma como eram chamados os piratas franceses que aportaram na ilha de Hispaniola, atual Haiti, por volta de 1600. 

Esses piratas logo se apossaram da então colônia espanhola e criaram suas próprias regras e leis. Por ser uma terra sem lei, acabou atraindo ex-presidiários, escravos fugitivos e perseguidos da Inquisição Católica.

Em 1620 os Bucaneiros foram expulsos da Espanha. Após isso, os piratas franceses escolheram então a ilha de Tortuga como novo destino. Lá, continuaram a praticar a pirataria, tendo as embarcações espanholas como alvo predileto. Toda essa região ficou famosa pela violência bucaneira.

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Se o assunto é boa gastronomia, espaço temático e boa localização, a pedida certa para aproveitar uma boa comida de boteco é o Tortuga. Saiba mais:

Com mais de 30 anos de tradição, o restaurante Tortuga está instalado em uma construção que possui mais de 100. Uma verdadeira experiência à parte.

Só aí já é possível ter motivos suficientes para escolher o local na hora de fazer uma boa refeição entre familiares e amigos.

Comida de boteco – Especialidades da Casa

O ponto alto do restaurante são sem dúvidas os preparados com cortes nobres de carne além de uma especial carta de vinhos que trás tanto opções nacionais como importadas.

Mas como o assunto é boteco, vamos há algumas opções que fazem sucesso por aqui nesse sentido?

Ao curtir uma verdadeira noite de boteco você poderá saborear no Tortuga:

Bolinhas de queijo;

Mandioca com bacon;

Polenta com bacon;

Mix de frios;

Mignon no palito;

Provolone à milanesa;

Carpaccio (finas fatias de mignon com ervas finas e alcaparras);

Porção de batata frita com ou sem bacon e muito mais.

Veja ainda nossas demais opções do cardápio, incluindo as bebidas para acompanhar!

Uma viagem pela história!

Para aqueles que gostam e procuram por uma experiência totalmente nova e diferenciada, a noite com comida de boteco no Tortuga proporciona ainda muita cultura local.

Nas paredes do restaurante é possível conhecer a história do Pirata Zulmiro, que passou seus últimos anos de vida na capital paranaense.

Tem como ser mais interessante e divertido? Se é de Curitiba, você precisa conhecer o espaço, se vem a passeio a cidade ou ainda vai receber visitantes de outros locais, é a pedida certa para surpreendê-los.

Além de um cardápio completo com tudo que seu paladar pede, ainda contamos com ingredientes selecionados para cada preparo e uma equipe ímpar de profissionais.

O Espaço fica localizado no coração de Curitiba, no tradicional bairro das mercês, próximo ao largo da ordem

Lhe esperamos!

Reservas: bit.ly

Telefone: (41) 3335-3635

Peça em casa: ifood.com.br

Primeiramente, se você é um amante do universo pirata, já deve ter ouvido alguma música que fala sobre essas figuras históricas.

No blog de hoje separamos algumas das mais divertidas músicas piratas para você ouvir, pegue sua garrafa de rum que a nossa aventura em busca do tesouro vai começar. Então esvazie seu copo, companheiro. Confira!

He’s a pirate 

A trilha sonora de piratas do caribe se consagrou como umas das trilhas mais famosas do cinema. Com melodia instrumental, é reproduzida em vários concertos musicais pelo mundo, não tem como não se arrepiar ouvindo!

Estamos todos bêbados 

Para os amantes de rock, a banda Matanza criou essa música que fala sobre um dos hobbies preferidos de um bom pirata, ou seja, beber!

Música, Piratas e Rum 

Terra Celta é uma banda brasileira que criou várias músicas bem humoradas que falam sobre o universo pirata.

I’m shipping up to boston

A música da banda “Dropkick Murphys” fez tanto sucesso por sua pegada mais celta, que se tornou trilha sonora do filme “Os Infiltrados”. Além disso, a letra é bem simples e fala sobre um marinheiro perna-de-pau.

Somos todos piratas 

Com um tom mais infantil, o personagem do seriado mexicano “Chapolin Colorado” entrou na onda do universo pirata com essa música que faz parte de um episódio da série chamado “Chapolin e os piratas”.

Olha a onda 

A banda de Axé brasileira Tchakabum fez um verdadeiro hit de carnaval que até hoje anima formaturas, festas de casamento e outras comemorações. Além disso, ainda hoje é difícil encontrar uma pessoa que não conheça a   coreografia dessa música. 

Gostou dessa lista? Deu pra perceber que existem músicas de pirata para todos os gostos musicais, não é mesmo? Então agora é só soltar essa playlist e curtir !

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Músicas que falam sobre comida

Piratas sempre foram personagens muito fascinantes da história, seja em animes, games, séries, filmes ou qualquer outra produção de ficção, eles são figuras que existiram no mundo real e que também foram representados no mundo da ficção.

No artigo desta semana vamos falar sobre alguns personagens piratas que nos trouxeram bons momentos em suas aventuras, sejam de temor, piadas ou em feitos grandiosos. Conhece algum deles? Concorda ou discorda? Confira! 

Pratas da ficção:

Pirata Jack Sparrow

Jack Sparrow é sem dúvidas um dos personagens mais famosos da cultura pop. A importância desse personagem para o cinema e para os piratas como um todo é incrível. Ele conseguiu popularizar uma série de filmes e deixou sua marca nas telonas.

Capitão Gancho

Todo mundo que já assistiu Peter Pan se lembra do icônico Capitão Gancho, o capitão pirata do brigue Jolly Roger é conhecido por ter um gancho de ferro substituindo sua mão decepada, o que deu ao pirata seu nome.

Nos contos de fada Gancho é descrito como “cadavérico” e “avistado”, com olhos que eram do azul e longos cachos escuros que se assemelham a “velas pretas”.

Capitão Nemo

O personagem criado por Jules Verne em 20 mil léguas submarinas é aquele pirata da ficção que se confunde com realidade, tamanhas são suas variações de aparições em obras no mundo afora.

Monkey D. Luffy

O personagem de One Piece é ninguém menos que o filho do rei dos piratas. Luffy é conhecido por ter enfrentado um dos grandes vilões do anime, o Barba Negra, e é um dos grandes piratas de toda a saga.

Pirata Alma Negra

O ator Ramón Valdés, conhecido pelo personagem “Seu Madruga” do seriado Chaves, interpretou também, em Chapolin, o pirata Alma Negra. 

Em poucos episódios, ele viveu um dos grandes vilões da série do herói Chapolin Colorado, o suficiente para conquistar o coração dos fãs.

Principalmente por carregar os mesmos trejeitos de Madruga para o pirata, Valdés marcou como um pirata meio bonachão, meio mal encarado.

Pirata Barba Negra

O único da lista que existiu na vida real e talvez o que recebeu mais versões em diferentes séries, filmes e jogos. O pirata  Barba Negra, ou Edward Teach como era seu verdadeiro nome, foi um pirata que viveu no século XVIII e navegava pela costa leste da América. 

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O Petit Gateau é um delicioso doce de chocolate que se tornou uma febre nacional e um prato quase obrigatório nos menus de sobremesas dos restaurantes mais badalados do Brasil.

No artigo de hoje vamos falar sobre esse doce, que já virou paixão nacional. Confira !

Sobre o prato

Petit gateau é uma palavra derivada do francês, que significa” pequeno bolo, plural: petits gâteaux” . Pronunciada “peti gatô” essa sobremesa é composta de um pequeno bolo de chocolate com casca e recheio cremoso servido, geralmente acompanhado de sorvete de creme.

 Essa sobremesa foi adaptada por vários chefs e possui muitas variações de recheio e ingredientes que não se limitam mais ao chocolate, mas podem ser também de doce de leite, goiaba, tangerina e outras frutas ou bebidas alcoólicas, etc.

Assado ou cru, com chocolate ou variações, esse bolinho continua dando água na boca dos brasileiros.

História

A origem da sobremesa Petit Gateau é bastante controversa, pois existem várias versões diferentes de como ele surgiu. 

Alguns acreditam que essa sobremesa foi criada naFrança, e outros dizem que se atribui a criação do petit gateau a um chef francês radicado em Nova Iorque que errou na quantidade de farinha para fazer bolinhos. Porém, a versão mais aceita é de que o prato surgiu por causa de um erro de um aprendiz de chef nos Estados Unidos que aqueceu demais o forno para preparar bolinhos de chocolate.

A denominação “petit gâteau” é possivelmente uma invenção norte-americana, já que em francês “petit gâteau” significa de modo genérico “pequeno bolo”.

Mesmo não sendo um prato famoso na França, sua composição lembra a origem francesa das populares “tartes au chocolat” e principalmente o “fondant”. Em inglês, seu nome é “warm, soft chocolat e cake”.

Não importa qual é a origem verdadeira do bolinho de chocolate com recheio mole, o fato é que ele é um sucesso mundial.

No Brasil

Especula-se que o Petit Gateau chegou ao Brasil em meados dos anos 1990 quando os chefs de cozinha franceses, Erick Jacquin e Michel Brás, começaram a produzi-la em restaurantes de São Paulo. Hoje em dia ela está tão difundida que até algumas redes de fast food contam com ela no cardápio. 

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Romeu e Julieta é uma popular sobremesa brasileira composta por queijo e goiabada, mas você conhece a história dessa delícia?

Nesse artigo vamos falar sobre essa tradicional sobremesa. Confira!

Quem não conhece a história do amor proibido criado por William Shakespeare? O romance mundialmente conhecido também dá nome a uma iguaria da culinária mineira, que tem sua origem no Brasil Colonial: a goiabada com queijo.

História

Primeiramente, a goiabada e o queijo surgiram em Minas a partir da adaptação de receitas portuguesas com ingredientes encontrados no Brasil. A goiabada surgiu a partir da marmelada. O Queijo Minas segue o mesmo padrão de fabricação a partir do leite de vaca.

Essa sobremesa é conhecida por combinar com perfeição o doce e o salgado, além de existirem variações desse tradicional prato. 

Como surgiu

Essa combinação surgiu no Brasil durante o período colonial, quando durante os cafés existiam muitos ingredientes à mesa, podendo assim fazer a combinação de vários ingredientes. Apesar da influência portuguesa “ goiabada e queijo” deriva da cultura Búlgara.

A explicação para o nome do prato de da pela obra literária de  William Shakespeare que conta a história de um amor entre dois jovens que tinham famílias rivais, ou seja, assim como o casal os ingredientes são distantes, porém combinam perfeitamente.

Popularização do nome da sobremesa mineira pelo Brasil

Não existem registros históricos sobre como esse prato se popularizou pelo restante do país, mas especula-se que em meados dos anos 60, o desenhista Maurício de Souza (criador da Turma da Mônica) , desenvolveu uma campanha para as goiabadas Cica.

Na embalagem do produto, apareciam Mônica e Cebolinha interpretando os personagens de Shakespeare e, desde então, a sobremesa, tipicamente mineira, começou a ser chamada assim.

E você, gosta de romeu e julieta? No restaurante Tortuga você encontra essa e outras opções de sobremesas deliciosas !

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A internet é um meio vasto de receitas para quem ama culinária, mas a televisão também tem muitos programas interessantes sobre esse universo.

A gastronomia é um tema bastante explorado pelos produtores de cinema e televisão. Afinal, quem é que não gosta de ver uma receita bem feita?! 

Pensando nisso, neste artigo vamos falar sobre programas da TV aberta que falam sobre culinária. Confira!

Programas:

 MasterChef

O programa estreou em 2014 e já teve temporada de MasterChef Kids e MasterChef Profissionais e Amadores

Atualmente está em sua 8°  temporada e é apresentado pela jornalista Ana Paula Padrão, além de ter como jurados os chefs Henrique Fogaça e Erick Jacquin, além da nova jurada Helena Rizzo que entrou no programa após a saída da chef Paola Carosella. 

Mestre do sabor 

Mestre do Sabor é um programa exibido pela rede Globo onde um grupo de chefs experientes precisa mostrar seus talentos para elaborar diferentes pratos da gastronomia nacional. Além disso, os competidores são avaliados por renomados jurados e somente um deles se juntará ao grupo de Mestres.

 Pesadelo na cozinha

Pesadelo na Cozinha é uma produção da rede Bandeirantes onde o chef Érick Jacquin age como um consultor de restaurantes que está prestes a fechar as portas dando dicas e conselhos para ajudar a alavancar o estabelecimento.

Bake off Brasil

Bake off Brasil é um  programa de confeitaria exibido pelo SBT onde ocorre uma disputa na qual os participantes precisam preparar doces deliciosos e lindos. 

por fim, agora que você já conhece esses programas, que tal curtir um pouco desses entretenimentos?

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As músicas procuram inspiração em muitas coisas da vida, não é mesmo?  Ela tem o poder de deixar tudo mais divertido( dependendo da playlist que separamos) , quando escutamos uma música parece que o tempo passa mais rápido e descontraído.

E quando se trata de cozinhar, existem canções que também têm tudo a ver e deixam o clima bem mais animado.

Pensando nisso, alguns artistas criaram canções famosas inspiradas em comidas e pratos especiais.

Nesse artigo vamos listar algumas músicas cuja inspiração foi um belo prato de comida. Confira!

MÚSICA: FEIJOADA

Chico Buarque narra um pedido para a esposa para que ela prepare uma feijoada completa pros amigos que estão vindo pra almoçar na música “feijoada completa”.

Na canção ele pede para que ela frite torresmos, coloque mais água no feijão e ponha a cerveja no congelador. Para os amantes desse prato, é impossível escutar essa música sem ficar com água na boca.

MÚSICA: CHOCOLATE

Tim Maia fez a canção perfeita para os chocolovers de plantão, no hit “Chocolate” o artista fala que só quer chocolate, não dá pra negar que essa é a canção perfeita para quem está preparando a sobremesa e quer uma trilha sonora perfeita para o momento.

 CAFÈ

Na canção “ the coffee song” Frank Sinatra fala sobre a quantidade de café que nós temos aqui no Brasil. Para ele, nada de chá, ou suco de tomate, ou suco de batata, a gente só bebe café.

TRUFA

George Harrison (ex Beatles) escreveu “Savoy Truffle” em homenagem ao amigo Eric Clapton, que adora doces. Principalmente uma caixa de trufas que eram vendidas com creme de cereja e leite de coco.

MÚSICA: DOCES

A cantora Marisa monte fala sobre várias gostosuras na música “Não é proibido“, na melodia ela cita guloseimas como: jujuba, bananada, pipoca, cocada, queijadinha, sorvete, chiclete, sundae de chocolate, paçoca, mariola, quindim, frumelo, doce de abóbora com coco, bala juquinha, algodão doce e manjar. Delícia né?

FARINHA

Djavan na canção “Farinha” fala sobre essa comida que compõem o prato de muitos brasileiros.

Gostou deste artigo? Então que tal criar uma playlist com essas músicas na hora de cozinhar? Mão na massa !

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Em decorrência da pandemia mundial causada pelo Coronavírus, foram necessárias mudanças de hábitos nos lares quanto a atitudes de higienização pessoal de produtos de consumo dentre eles, as frutas e verduras.

Uma dessas mudanças está relacionada aos produtos que são levados para as casas, principalmente frutas e verduras que se encontram expostas e passam pelo contato de diferentes pessoas. 

Lavar bem as cascas das frutas e os legumes com bicarbonato de sódio ou água sanitária, além de eliminar sujeira, agrotóxicos e pesticidas, também permite a remoção de vírus e bactérias responsáveis por doenças. 

Pensando nisso, neste artigo vamos dar algumas dicas de como higienizar os alimentos ao chegar ao mercado de maneira correta.

Lavar as mãos antes de pegar em alimentos

A primeira dica já é muito comum. Ao chegar do mercado ou feiras a recomendação é lavar corretamente as mãos e descartar as embalagens em local devido;

Use água morna ou em temperatura ambiente para higienizar as frutas e verduras

Primeiramente, para lavar as frutas e verduras, use água corrente e esfregue os produtos com suas mãos para remover a sujeira e os microorganismos da superfície. Para alimentos com casca dura ou firme, é possível usar uma escova vegetal para higienizar a superfície; 

Além disso, evite usar água quente, a temperatura alta pode permitir que os microorganismos penetrem no caule ou na ponta do fruto. Lave os vegetais com água morna e sabão, para retirar a sujeira visível a olho nu;

Deixe as frutas e verduras de molho

Por fim, deixe as frutas e as verduras com casca de molho em uma bacia com 1 litro de água e 1 colher de bicarbonato de sódio ou de água sanitária, por aproximadamente 15 minutos;

E aí, gostou das dicas? Então agora não tem desculpa para não lavar os alimentos da maneira correta. Proteja você e a sua família!

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Dieta detox: será que ela funciona mesmo e é saudável?

O macarrão é conhecido pela facilidade na hora do preparo, mesmo assim alguns erros ainda são muito comuns. Todo mundo acha que fazer macarrão é simples, mas alguns erros podem fazer com que esse prato fique ruim.

Nesse artigo vamos falar sobre coisas que as pessoas erram na hora de fazer macarrão.

Cozinhar demais  a massa, demorar a escorre-la ou de lavar o macarrão antes de colocá-lo no molho são erros comuns que as pessoas cometem na hora de preparar esse prato.

Confira abaixo os erros mais comuns que devem ser evitados:

Usar panela muito pequena para fazer a receita:

Uma panela maior permite que tenha água o suficiente para o cozimento, também é preciso espaço para que a massa possa se mover na panela. Opte sempre por panelas maiores e sem tampa.

Quebrar o macarrão:

Isso é com certeza uma das maiores gafes no momento de fazer essa massa. Escolha panelas altas para cozinhar o espaguete e jamais quebre o macarrão para que entre em panelas baixas.

Além disso, a massa precisa ser imersa totalmente na água e deve cozinhar em chama média.

Não colocar sal na água:

O macarrão deve sempre ser cozido em água salgada. Se isso não acontecer, ele ficará sem graça. A quantidade de sal depende do gosto de cada pessoa. Porém, é preciso ter em mente que apenas uma quantidade mínima de sal consegue, realmente, entrar na massa.

Deixar o macarrão cozinhar além do tempo:

O tempo indicado na embalagem  é o ideal para que o macarrão fique al dente, ou seja, cozido por fora e com o miolo cru. Não é recomendado ir além desse tempo para não perder a consistência.  Você só vai saber se o macarrão está realmente apetitoso provando e sentido como está a textura.

Agora que você já está informado, é só colocar em prática suas habilidades na cozinha. Mãos à obra e bom apetite! 

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